sexta-feira, março 22, 2013

NOSSA ESCOLA CONTRA A CORRUPÇÃO, PROJETO PEDAGÓGICO.


"É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade."

(Immanuel Kant)

1. APRESENTAÇÃO:

Considerando que estamos vivendo em um mundo de conflitos e que a nossa sociedade passa por um período de intensas turbulências refletidas significativamente na Escola, torna-se notória a urgência de criarmos apreço pelos valores e formar adultos com referenciais de cidadania e respeito pelo próximo através de uma verdadeira revolução na maneira de educarmos nossas crianças com fins à construção de um mundo sem corrupção.

2. JUSTIFICATIVA:

Com este projeto, pretendemos proporcionar, na escola, a prática da reflexão a respeito da cultura da corrupção que atinge a vida moderna da sociedade, e sobre a necessidade de superá-la.

Tal paradigma, de traço cultural marcadamente patrimonialista, internalizado pelos indivíduos e refletido no seu comportamento, impede que muitos problemas no seio da sociedade sejam resolvidos e é no ambiente escolar onde se promove a formação e se pode fomentar a cultura da ética, cuja extensão se amplia para os âmbitos familiar e comunitário, estabelecendo um novo paradigma cultural, no qual a prática da cidadania seja o expediente principal.

Neste sentido, constata-se no dia a dia a predominância da visão do individualismo sobre o coletivo, quando, na busca de ascensão econômica, onde vale até quebrar regras de controle social, abreviando-se e infringindo-se leis, cometendo-se desvios éticos provocando um quadro de prejuízo à coletividade.

Ante o cenário posto, concebemos a escola como o local ideal para realização de atividades que busquem fortalecer a oferta de elementos educacionais de prevenção a comportamentos nocivos (distorcidos) no meio social.

Acreditamos que ações que possam não apenas estar inseridas na transversalidade de temáticas, como também constarem nos elementos formais da educação, fazendo parte de conteúdos ou disciplinas específicas, voltadas ao resgate dos valores éticos universais contribua no sentido de levar as pessoas à reflexão, a fim de que percebam que as atitudes distorcidas não favorecem a sociedade e promovam a participação social.

Temos a expectativa de que tais ações, consequentemente, resultem na mudança de atitude dos participantes do projeto, bem como de todos ao seu entorno, e na cobrança desse novo comportamento na sociedade como um todo.

O grande trunfo do ineditismo do projeto consiste na confecção de um processo cultural de formação de consciência e de responsabilidade dos cidadãos, a partir de três tipos de responsabilidades:

a) a responsabilidade para com os próprios atos, ou responsabilidade individual: estou fazendo a minha parte no dia-a-dia?

b) a responsabilidade para com os atos de terceiros, ou responsabilidade social ou coletiva: estamos cobrando individual e coletivamente a efetiva apuração e punição de corruptos? Estamos exigindo o fim da impunidade?

c) a responsabilidade para com as gerações futuras a partir de um agir consciente. É justamente essa responsabilidade que justifica o estimulo as novas gerações a adotarem uma conduta ética e moral comprometida com o bem estar coletivo. 

3. OBJETIVOS FUNDAMENTAIS:
  • 3.1 Atuar preventiva e educativamente na formação das futuras gerações, provocando mudanças positivas no comportamento ético dos estudantes da EEB Prof.ª Paulina Gaya, no sentido de priorizar o interesse coletivo e social sobre o individual.
  • 3.2 Identificar comportamentos nocivos banalizados na escola e comunidade e suas consequências na sociedade;
  • 3.3 Provocar a reflexão sobre as condutas e comportamentos dos educandos e educadores que corroboram com a cultura de falta de ética e da lei da vantagem; 
  • 3.4 Despertar as boas qualidades humanas existentes no aluno e explorar suas infinitas potencialidades;
  • 3.5 Facilitar a mudança prática de atitudes incorretas, comportamento e relacionamento interpessoal do aluno, estimulando a formação de novos hábitos;
  • 3.6 Proporcionar mais diretamente um a colaboração efetiva afastando a frieza, o indiferentismo, a mentira, agressividade, o desejo de dominação e o tratamento da pessoa como objeto, focando principalmente os princípios para uma boa convivência em grupo;
  • 3.7 Estimular a organização e mobilização popular para fiscalização da Administração Pública e participação cidadã nos Conselhos Sociais e outros espaços de democracia participativa disponíveis;
  • 3.8 Conscientizar toda a sociedade, especialmente crianças e adolescentes, sobre o valor da honestidade e da transparência das atitudes do cidadão comum, destacando atos rotineiros que contribuem para a formação do caráter.

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:

A forma como o problema da corrupção se apresenta em nossa Sociedade suscita questões sobre a sua solução. Entender as causas e o seu modus operandi é fundamental para promover a solução de qualquer problema. Como destaca Zancanaro:

Grande número de novos dirigentes políticos e muitos de seus auxiliares alheios aos princípios éticos propalados em discurso de campanha eleitoral tem-se portado, junto aos órgãos diretivos e as funções públicas, como se estivessem administrando seus negócios privados. As eventuais medidas corretivas que tem sido postas em prática pelas autoridades judiciárias, objetivando coibir abusos, tem atingido mormente administradores e agentes da vida pública de menor peso e importância, acarretando, com o passar do tempo, um significativo e crescente descrédito na qualidade moral dos homens públicos e no valor das leis e das instituições políticas. Não se percebeu ainda por parte das lideranças políticas, supostamente saudáveis e esclarecidas da própria sociedade como um todo, um real interesse em instaurar mecanismos eficientes de controle da ação político-administrativa, com vistas a superação do estigma da corrupção. Tais constatações favorecem a conclusão de que o problema da corrupção no Brasil possui um caráter estrutural e não conjuntural. Como combater, pois, uma moléstia, se percebemos apenas difusamente os seus sintomas? Parece obvio que atacar os efeitos da corrupção, ignorando suas raízes mais profundas, seria o mesmo que abandonar os recursos da medicina preventiva para dedicar-se a abertura de nosocômios. Em breve, toda sociedade estará doente. 
ZANCANARO (1994, p. 8)

A Pesquisa Social Brasileira PESB, datada de 15 de setembro de 2002, organizada por Alberto Carlos Almeida, Andreia Schroeder e Zairo Cheibub e considerada um survey nacional, foi realizada a partir de 2.364 entrevistas domiciliares em todo o Brasil, com abordagens, dentre outras, sobre atitudes e valores relacionados ao jeitinho brasileiro, corrupção e cultura patrimonial.

Como resultado,o jeitinho brasileiro foi considerado como atitude correta por 57% dos analfabetos, 51% daqueles com escolaridade ate a 4 a serie, 58% daqueles com escolaridade da 5ª a 8ª série, 48% daqueles com ensino médio, e 33% daqueles com nível superior ou mais.

Em relação à pergunta: O que você tem a ver com a corrupção? A resposta, quase que imediata, e quase sempre a mesma: Nada! O individuo, cínica ou sinceramente, consciente ou inconscientemente, não admite ser favorável a corrupção. Todavia, caso indagado se alguma vez já se socorreu do popular jeitinho brasileiro, a resposta também não demora tardar: Sim, um jeitinho, sim.

A disseminação desinibida da utilização desse recurso, bem demonstra tal dificuldade de trabalhar a problemática da cultura da corrupção no País, sendo de suma importância a constatação do motivo pelo qual o fenômeno da corrupção é tão enraizado entre nos brasileiros.

Essas conclusões não são de forma alguma inéditas. Muitos pesquisadores e instituições tem se debruçado sobre o assunto. Edgar Morin (2005), pesquisador ligado à UNESCO, aponta como raiz do problema o Grande Paradigma do Ocidente. Formulado por Descartes, ele separa o sujeito do objeto, colocando-os em esferas separadas.

Morin adverte que essa dissociação separa o universo de um extremo ao outro e cita alguns exemplos: Sujeito/Objeto, Alma/Corpo, Espírito/Matéria, Existência/Essência, etc..Segundo o autor,

Esse paradigma determina dupla visão do mundo de fato, o desdobramento do mesmo mundo: de um lado, o mundo dos objetos submetidos a observações, experimentações, manipulações; de outro lado, o mundo de sujeitos que se questionam sobre problemas de existência, de comunicação, de consciência, de destino.
MORIN (2005, p. 27)

No âmbito das ações preventivas, diversos estudos foram realizados, com o intuito de visualizar a dimensão exata do problema da corrupção infiltrado nas instituições publicas e privadas. É possível citar a Convenção Interamericana contra a Corrupção, que ressalta a importância de gerar na população local uma consciência em relação a existência e a gravidade desse problema e da necessidade de reforçar a participação da sociedade civil na prevenção e na luta contra a corrupção.

Também a Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção, assinada em 9 de dezembro de 2003, e promulgada no Brasil pelo Decreto no 5.687, 11de 31 de janeiro de 2006, que estabelece a necessidade de cooperação internacional para prevenção e combate a corrupção, a partir de um enfoque amplo e multidisciplinar, prevendo o fortalecimento da capacidade do Estado, inclusive com a criação de mecanismos e instituições que busquem a efetivação dos fins pretendidos.

Uma sociedade só se modifica quando os indivíduos que a compõem se modificam. A educação das novas gerações é o único instrumento possível capaz de deter o fenômeno da corrupção. Somente se poderá realizar o Estado garantista, através da reflexão, do diálogo franco e horizontal, do julgamento consciente e compreendido, da ação responsável e comprometida, da convivência harmônica e tolerante, da escolha de bons exemplos, da nova ética humana e da visão complexa universal, atos esses proporcionados e disseminados por uma educação instrumental de conscientização para a democracia.

A questão da mudança envolve a educação quando ela é vista na e para a sociedade. Uma educação na sociedade é necessariamente histórica e muitas vezes dependente e consequência das ideologias dominantes naquele momento, assim, os movimentos de mudança social vão na direção de manter ou de alterar (e por vezes, revolucionar) as condições existentes (ou impostas). Aí aparece uma educação para a sociedade, pois os sujeitos se formam para a mudança (e/ou manutenção) social.

No entanto, quando a educação é imaginada [...] como o único ou principal instrumento de qualquer tipo de transformação de estruturas políticas, econômicas ou culturais, sem que haja a lembrança de que ela própria é determinada por estas estruturas, estamos diante de pequeno acesso de utopismo pedagógico.
BRANDÃO (2004, p. 82)

Por assim dizer, a educação não é a salvação de uma sociedade, mas pode fazer parte dela. O problema é que um povo ou nação geralmente não tem uma visão uniforme de qual o sentido da transformação (ou manutenção) que se deseja seguir.

A definição de salvação ou de desenvolvimento depende dos interesses e jogos de poder envolvidos. Em uma política centralizadora, o Estado define e impõe, conforme seus planos, o que deve ser a educação. É basicamente isto que encontramos na legislação brasileira, mas, por outro lado, há também uma tendência para descentralização e permissão de (certa) autonomia (supervisionada) a nível local. 

Porém, mesmo esta autonomia não liberta a educação do jogo de poder. Ele permanece, apenas muda de mão e a educação capitalista continua a cumprir [...] sua função de reproduzir e consagrar a desigualdade [...]

Embora possa ser fatigante e parecer agressivo, é muito pouco real pensar, seja a educação, seja quase tudo o mais que acontece por aqui, sem levar em conta que são tipos de trocas regidos pela oposição entre o capital e o trabalho.
BRANDÃO (2004, p. 92)

De modo geral, a educação (formal ou oficial) assume um caráter de distanciamento popular e local. Poucos espaços de trabalho social são hoje, tão pouco comunitários e democratizados entre os seus diferentes praticantes, como a educação. Porém, há iniciativas pouco conhecidas, (ainda) tímidas ou com pouca participação que tentam envolver a comunidade local, conhecer seus interesses e construir uma educação de forma coletiva e que sirva a uma transformação social mais local e mais social (e não para um pequeno grupo que, de longe, se apodera e dita os valores da formação). 

Trata-se de uma reinvenção da educação. Uma (re)apropriação justa de algo que não deveria ser de posse de ninguém, mas ao mesmo tempo ser de posse e de direito de todos. [...] a educação é maior que o controle formal sobre a educação.

5. PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO PROJETO:

O projeto pretende ser desenvolvido de abril a dezembro de 2013.

6. DESENVOLVIMENTO:

6.1 A primeira etapa do projeto tem como objetivo criar as condições iniciais para a sua execução, ao buscar a sensibilização dos professores, alunos e comunidade para a importância da iniciativa e o seu comprometimento.

6.1.1 São sugestões de material para sensibilização:

6.1.1.1 Vídeo: O que você tem a ver com a corrupção? Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=0XGaz9YEZes 3' 04";

6.1.1.2 Vídeo: O que você tem a ver com a corrupção? Raimundo Ribeiro Martins. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=VMa2UdlvGfE 6' 37";


6.1.1.3 Videoclipe: Nunca Serão, Gabriel O Pensador. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=vYDzvxnqESQ 4' 15";

6.1.1.4 Vídeo: A Fábula da Corrupção. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Rx6Gqu5Gq7A 8' 16";


6.1.1.5 Música: O que você tem a ver com a corrupção?. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=Sf_9XhnFgLI . Letra disponível em: http://mpscjoinville.files.wordpress.com/2011/11/corrupcao-letra.pdf

6.1.1.6 Filmes: Bee Movie, Procurando Nemo, Rio, Topa de Elite 2 e outros, com a proposta de discussão, reflexão e conclusão de painel sobre atitudes solidárias e cooperativas.

6.2 No segundo momento pretende-se coletar informações sobre os principais problemas relacionados à corrupção e analisá-las, que subsidiarão as reflexões e o trabalho de conscientização que terá como ênfase a elaboração de  ideias, ações/normas que incentivem a vivência de valores  contra a corrupção, estimulando assim a melhoraria do convívio entre todos: alunos, professores, funcionários, etc.

6.3 São as seguintes as sugestões de atividades:

6.3.1 Inserção do tema corrupção em projetos de ensino nas diferentes disciplinas (Consumo e Consumismo; Política e Politicagem, Literatura, entre outros);

6.3.2 Pesquisa sobre atitudes e comportamentos no âmbito da comunidade que favorecem a prática da corrupção. Pesquisa sobre atitudes e comportamentos no âmbito da escola que favorecem a prática da corrupção;

6.3.3 Palestras com promotores de Justiça, juízes, operadores do direito, professores, alunos; Produção de cartilha no formato de gibi;

6.3.4 Exposição de redações e de desenhos;

6.3.5 Concurso para escolha de uma logomarca para o projeto;

6.3.6 Elaboração de peça de teatro abordando a problemática apontada propondo alternativas de mudanças;

6.3.7 Criação do Código de Conduta Cidadã: Os 10 Mandamentos Éticos ou 10 andamentos do Dia a Dia.

6.3.8 Produção de vídeos para divulgação da campanha;

6.3.9 Analise e debate o tema a partir do vídeo: O que você tem a ver com a corrupção? 

6.3.10 Discussões, elaboração textos e desenhos a partir de vídeos com situações de corrupção e desonestidades em que podemos, por exemplo, inverter a situação; 

6.3.11 Visitas solidárias a asilos, casas de repouso, instituições carentes por meio de trabalhos voluntários;

6.3.12 Compor um mural   Manual de conduta para toda a comunidade escolar a ser inaugurado com a presença de todos. O mural deve ser elaborado sob a coordenação dos professores. Todos devem ser incentivados a aderir ao Projeto e também a atuar como incentivadores e observadores de resultados do mesmo servindo como referencial no combate aos problemas identificados, buscando-se o envolvimento de toda a sociedade, sobretudo do controle social, no chamamento das representações para a mudança de atitude no tocante à questão da ética.

6.3.13 Passeatas e mobilizações populares; Marcha Nacional Contra a Corrupção em 19, 20 ou 21 de abril;

Quando um servidor público toma uma decisão que prioriza, beneficia o âmbito individual e não o público é porque em algum momento não considerou o âmbito público como mais importante e fundamental. Da mesma forma, quando alguém joga lixo nas ruas, também não o está considerando.

7. SUBSÍDIOS PARA ATIVIDADES

7.1 Paródia. Psy Gangnam Style. Só querem roubar. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=xBVWMNRWjrE 3' 52";

7.2 Dança da campanha O que você tem a ver com a corrupção? disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=rr3t1W4OIn0 1' 47";

7.3 Peça teatral apresentada pelos alunos de Direito do Sinergia Sistema de Ensino na 1ª Jornada da Alteridade. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=9ZlWz1gt3N8 6' 23"

8. AVALIAÇÃO DOPROJETO

Considerando os objetivos fundamentais e as ações descritas em cada etapa, elencamos os indicadores avaliativos que correspondem ao âmbito de todo projeto.

INDICADOR 1 : Quantidade de pessoas envolvidas, incluindo diretores e entes políticos, professores, alunos e outros;

INDICADOR 2: Quantidade de pessoas mobilizadas diretamente através da realização de debates, encontros, reuniões, conferências, palestras etc.;

INDICADOR 3: Quantidade de atividades desenvolvidas (ou Nº de horas dedicadas às atividades do projeto);

INDICADOR 4: Aplicação das pesquisas;

INDICADOR 5: Quantidade de situações identificadas;

INDICADOR 6: Quantidade de ações voluntárias/comunitárias desenvolvidas; 

9. REFRENCIA BILIOGRÁFICA

ALMEIDA, Alberto Carlos; SCHROEDER, Andréia; CHEIBUB, Zairo (orgs.). PESB: Pesquisa Social Brasileira, 2002 (Banco de dados). Rio de Janeiro: Universidade 36 Federal Fluminense (UFF). In: Consórcio de Informações Sociais, 2004. Disponível em: http://www.cis.org.br

BRANDÃO, C.F. Estrutura e funcionamento do ensino. São Paulo: AVERCAMP, 2004. 

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constiti%C3%A7ao.htm 

CONVENÇÃO. Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Decreto/D5687.htm 

MEDRADO, Adonai Estrela. O que é educação e a quem ela serve? Universidade Federal da Bahia. Instituto de Psicologia. Tópicos Especiais em Psicologia I. disponível em:http://www.adonaimedrado.pro.br/documentos/O_que_e_educacao_e_a_quem_ela_serve.pdf

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução: Catarina Eleonora F. da silva e Jeanne Sawaya. São Paulo, Cortez. Brasília, DF: UNESCO. 2005. 

PROJETO. Projeto Pedagógico Contra A Corrupção. Disponível em: http://mrsaraujo-educao.blogspot.com.br/2012/04/projeto-pedagogico-contra-corrupcao.html

PROJETO. O que você tem a ver com a corrupção. Disponível em: http://www.tre-sc.jus.br/site/fileadmin/arquivos/ejesc/documentos/O_que_voce_tem_haver_com_corrupcao_08_08_1.pdf

ZANCANARO, Antonio Frederico. A corrupção político-administrativa no brasil. São Paulo: Editora Acadêmica, 1994.

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