Da Redação
Indignados do mundo inteiro estão nas ruas neste sábado, 15, contra banqueiros, financistas e políticos, os principais acusados de arruinar a economia mundial e condenar milhões à pobreza devido à sua ganância. Animados pelo movimento “Occupy Wall Street”, manifestantes marcharão em várias partes do mundo, da Nova Zelândia ao Alasca, em cidades como Londres, Frankfurt, Roma e a própria Nova York.
No Brasil, os protestos foram concentrados em São Paulo, mas, também terão ato em Porto Alegre. As pessoas levam cartazes pedindo uma “democracia de fato”.
Em Porto Alegre, o movimento Juntos! articulou outras entidades e também os estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) para um acampamento na Praça da Matriz. A concentração estava prevista para às 13 horas, no Monumento do Expedicionário, no Parque Farroupilha (Redenção).
A marcha seguirá até a Praça da Matriz, onde será montado o acampamento. Segundo a representante do Juntos!, Sayuri Kubo, a estimativa é reunir um bom número de jovens e oferecer uma intensa programação cultural. O músico Tonho Crocco, que quase foi processado em razão de uma música contra o aumento salarial de deputados, confirmou presença.
Os indignados no mundo
As manifestações em Londres começaram com cerca de 300 pessoas que se dirigiam à Praça Paternoster, onde está localizada a Bolsa de Valores de Londres. Às 13h (horário de Brasília), a marcha já contava com cerca de 3 mil pessoas. No Twitter algumas mensagens de pessoas presentes nas manifestações levantaram um boato, desmentido logo depois, de que Julian Assange, responsável pelo Wikileaks, havia sido preso pela polícia da cidade.
Segundo alguns protestantes, Assange foi avisado, assim como outras pessoas, pelos policiais de que não poderia usar uma máscara que cobrisse seu rosto. A exigência foi ironizada por um advogado presente na praça. “Este movimento não é a destruição da lei, mas a construção da lei”, declarou Assange a respeito do Occupy Wall Street.
A expectativa é que os protestos na Espanha sejam os maiores de todo o mundo. Há seis marchas programadas para convergir na Praça de Cibeles na tarde neste sábado. Além disso, manifestações são esperadas em cerca de 60 cidades do país.
O protesto também teve grande importância na Itália. Milhares de pessoas sairam às ruas de Roma e acabaram entrando em conflito com a polícia, que reprimiu as manifestações.
De forma violenta, a polícia italiana usou mangueiras d’água e bombas de gás lacrimejante para dissipar quem protestava. Os manifestantes responderam e, durante o confronto, colocaram fogo em carros e quebraram vitrines de lojas. Até o momento, o protesto na Itália é o que, aparentemente, teve maior repressão policial neste sábado.
Mais de 100 pessoas responderam a convocação do “15-O”, em referência ao dia 15 de outubro, em Taiwan. A manifestação ocorreu na entrada do arranha-céu Taipé 101 com os cantos de palavras de ordem como “Somos 99% de Taiwan”.
Com informações do Opera Mundi
No Brasil, os protestos foram concentrados em São Paulo, mas, também terão ato em Porto Alegre. As pessoas levam cartazes pedindo uma “democracia de fato”.
Em Porto Alegre, o movimento Juntos! articulou outras entidades e também os estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) para um acampamento na Praça da Matriz. A concentração estava prevista para às 13 horas, no Monumento do Expedicionário, no Parque Farroupilha (Redenção).
A marcha seguirá até a Praça da Matriz, onde será montado o acampamento. Segundo a representante do Juntos!, Sayuri Kubo, a estimativa é reunir um bom número de jovens e oferecer uma intensa programação cultural. O músico Tonho Crocco, que quase foi processado em razão de uma música contra o aumento salarial de deputados, confirmou presença.
Os indignados no mundo
As manifestações em Londres começaram com cerca de 300 pessoas que se dirigiam à Praça Paternoster, onde está localizada a Bolsa de Valores de Londres. Às 13h (horário de Brasília), a marcha já contava com cerca de 3 mil pessoas. No Twitter algumas mensagens de pessoas presentes nas manifestações levantaram um boato, desmentido logo depois, de que Julian Assange, responsável pelo Wikileaks, havia sido preso pela polícia da cidade.
Segundo alguns protestantes, Assange foi avisado, assim como outras pessoas, pelos policiais de que não poderia usar uma máscara que cobrisse seu rosto. A exigência foi ironizada por um advogado presente na praça. “Este movimento não é a destruição da lei, mas a construção da lei”, declarou Assange a respeito do Occupy Wall Street.
A expectativa é que os protestos na Espanha sejam os maiores de todo o mundo. Há seis marchas programadas para convergir na Praça de Cibeles na tarde neste sábado. Além disso, manifestações são esperadas em cerca de 60 cidades do país.
O protesto também teve grande importância na Itália. Milhares de pessoas sairam às ruas de Roma e acabaram entrando em conflito com a polícia, que reprimiu as manifestações.
De forma violenta, a polícia italiana usou mangueiras d’água e bombas de gás lacrimejante para dissipar quem protestava. Os manifestantes responderam e, durante o confronto, colocaram fogo em carros e quebraram vitrines de lojas. Até o momento, o protesto na Itália é o que, aparentemente, teve maior repressão policial neste sábado.
Mais de 100 pessoas responderam a convocação do “15-O”, em referência ao dia 15 de outubro, em Taiwan. A manifestação ocorreu na entrada do arranha-céu Taipé 101 com os cantos de palavras de ordem como “Somos 99% de Taiwan”.
Com informações do Opera Mundi
Nenhum comentário:
Postar um comentário